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Reunião dos Oficiais de Justiça do TRT-1 nesta sexta

Os Oficiais de Justiça do TRT-1 só deverão realizar diligências presenciais consideradas urgentes, com risco de perecimento de direitos ou aquelas relacionadas à permanência em planos de saúde, com rodízios estabelecidos pelos gestores e juízes diretores das comarcas e Varas do estado.

É o que diz o Ofício Circular emitido na última sexta-feira (17) pela Corregedora Regional do TRT-1, no Rio de Janeiro, desembargadora Mery Bucker Caminha. A medida, resultado direto da atuação conjunta da Assojaf-RJ e Sisejufe-RJ, será tema de reunião online hoje (24), às 17h, pela plataforma Zoom.

Para participar, acessa AQUI. O ID da reunião é: 837 2797 5572.

Em seu ofício, a corregedora reafirma o uso dos meios eletrônicos para a efetivação de atos judiciais na Justiça do Trabalho. “Por isto, oriento que priorizem o e-carta como meio eletrônico de comunicação, bem como utilizarem todo meio tecnológico de comunicação, como telefone, e-mail, WhatsApp ou qualquer outro que possibilite a prática do ato e mantendo o recomendado distanciamento”, afirma. No documento, a magistrada ressalta que Assojaf-RJ e Sisejufe-RJ solicitaram que haja prévia intimação das partes para que informem os endereços eletrônicos para inclusão nos mandados.

Para a diretora da Fenassojaf e Sisejufe/RJ Mariana Liria, o conteúdo do ofício confirmou que “a Administração compartilhava nossas preocupações de dar seguimento à prestação jurisdicional, mas resguardando os servidores e suas famílias, especialmente em face das estatísticas que comprovam que o oficialato é o segmento mais atingido pela pandemia dentro do Judiciário”.

Para o diretor da Assojaf/RJ e da Fenassojaf, Pietro Valério, a emissão do ofício representa um ganho de parceria entre as entidades representativas do oficialato e a Administração do Tribunal da 1ª Região. Segundo ele, demonstra também a sensibilidade da Corregedoria Regional com as questões dos Oficiais de Justiça. “Esta é mais uma prova da importância do trabalho conjunto das entidades em favor dos interesses dos Oficiais de Justiça”, resume.

Com informações da Fenassojaf