Crônicas Oficiais: Excelentíssimo adultério

“Há alguns anos, fui fazer uma citação trabalhista em Ipanema, na Avenida Vieira Souto, em edifício de alto padrão. Chegando ao local, o porteiro confirmou que o destinatário estava em casa e me deixou subir sem interfonar. Toquei a campainha e, para minha surpresa, quem atendeu à porta, de cabelos molhados e enrolada na toalha, foi uma conhecida juíza do Tribunal, que na época era casada com outro ilustre magistrado da corte.
Não tenho certeza se me reconheceu, mas assim que me identifiquei e pedi para falar com o citado, olhando no fundo dos meus olhos, ela me disse que aquela pessoa não morava mais ali. Devolvi o mandado à secretaria da vara e não fiz mais perguntas…”
Curtiu? Mande também sua crônica por mensagem, com foto sua ou que ilustre a situação, que a gente publica aqui na página da Assojaf RJ.