Crônicas oficiais: ‘Por favor, não faz nada comigo!”
“Trabalhava em Teresópolis e sempre saía em dupla com uma colega de lá, porque a gente ia para a área rural, cada lugar horroroso. Teve um dia em que fomos no carro dela. Entrei em um beco para cumprir um mandado e ela ficou esperando na rua. Veio um cachorro latindo pra mim. Fiquei apavorada e gritava: ‘Não, por favor, não faz nada comigo!’ Consegui escapar, cheguei no carro e ela saiu em disparada! ‘O que aconteceu!?’, perguntou. Quando contei que tinha sido um cachorro, ela ficou indignada: ‘Francamente, hein! Você dizendo por favor pra cachorro!? Achei que era alguém armado atrás de você!’. Quando a adrenalina baixou, rimos muito.”
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